AUTOBIOGRAFIA DO REV. MOON

Reverendo Sun Myung Moon

''Paz e amor e a reconciliação do mundo é a missão da minha vida e o meu sincero desejo'' 
O Reverendo Sun Myung Moon, da Igreja da Unificação, que levou o amor e a paz ao mundo inteiro, pela primeira vez está revelando a história de seus 90 anos de vida!
Apesar da contínua perseguição e do sofrimento, ele nunca se curvou e bravamente tem trabalhado como pioneiro para abrir o caminho da felicidade para toda a humanidade. Essa é a história de suas lágrimas e lembranças, de seus sonhos e visões, de seu entusiasmo e amor pela humanidade!
Editora KIM YONG SA

‘’Gostaria tanto que o mundo se tornasse um mundo de paz. Que as pessoas se amassem. 
Que toda a pobreza, a fome, os conflitos e o sofrimento do mundo desaparecessem.’’

O mundo pacífico onde as religiões, raças e nações se tornam um.
‘’Tenho vivido durante toda minha vida na construção do mundo pacífico.
‘’Paz’’ é fazer uma interligação entre pessoas de diferentes pensamentos, de diferentes raças, e de diferentes línguas. Na hora das refeições e até mesmo quando bebo um copo de água, penso sempre na Paz Mundial. Ao atravessar as altas montanhas e mares,  percorro dia e noite, empunhando a bandeira da Paz. Embora não sendo fácil viver pela Paz Mundial, mas seguindo este caminho sinto-me feliz.

O amor verdadeiro é o coração que quer continuar a doar-se, mesmo depois de tê-lo feito inúmeras vezes.
‘’O amor tem força. Assim como o corpo inteiro pode ser puxado por um fio de cabelo, o mundo inteiro também pode ser puxado pelo amor. Nós, Seres Humanos, na verdade não temos grande força. Não conseguimos nem fazer florir um dente-de-leão à beira da estrada. Por isso, o único caminho pelo qual podemos viver bem é ligar-nos pelo amor. O amor verdadeiro é esquecer o que já demos e dar de novo. Até eliminar todo o egoísmo, não podemos parar de nos doar. Tal coração de sacrifício é o Amor Verdadeiro

Tornar-se um cidadão do mundo é eliminar as fronteiras do coração, abraçando o mundo.
‘’Nós, toda a humanidade, temos que ter o sentimento de que todos os seres humanos são nossos irmãos. Pensar nos problemas do mundo como seus próprios, e ter o espírito de pioneiro para resolver tais problemas. Cidadãos do Mundo, que vivem pelos outros e abraçam o mundo com amor, devem procurar ajudar dividindo até o seu colher, sentindo dor como se a fome da humanidade fosse sua. Com a mente aberta e vivendo como Cidadãos do Mundo com uma visão ampla, nossas fronteiras ultrapassarão a Península Coreana e se expandirão ao mundo inteiro’’

Passei a vida inteira  indo a lugares de baixos níveis e humildes afim de trazer o mundo de paz.
Em África encontrei mães que olhavam os seus filhos morrer de fome, sem poderem fazer  nada e na América do Sul encontrei pais que viviam à beira de um rio cheio de peixe, mas que não podiam saciar a fome dos seus familiares pescando.

Em primeiro lugar, partilhar a minha comida, e retribuíram-me com afeição e carinho. E continuei, plantando sementes e arvores florestais, essas arvores foram utilizadas para construir escolas.
Juntos apanhámos peixes, para saciar as crianças esfomeadas. Senti-me muito feliz, pescando assim toda a noite, embora os mosquitos me mordessem. Embora estivesse enterrado até aos joelhos de lama, sentia-me feliz ao ver a sombra do desespero decipar-se do rosto dos meus vizinhos


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